Vice-Prefeito Braatz vai trabalhar na captação de recursos para Montenegro




Cristiano Braatz vai atuar diretamente na captação de recursos para a cidade

Quando decidiram concorrer juntos à Prefeitura de Montenegro, Gustavo Zanatta e Cristiano Braatz assumiram, entre si, um compromisso: em caso de vitória, trabalhar juntos e dividir decisões e responsabilidades. 

Tem sido assim na montagem da equipe de trabalho e continuará da mesma forma depois do dia 1º de janeiro. No entanto, o futuro vice-prefeito, além das atribuições legais do cargo, como a substituição do titular em caso de necessidade, atuará ainda como uma espécie de “embaixador” da cidade.

De acordo com Zanatta, Cristiano vai trabalhar diretamente na captação de recursos para os projetos da futura Administração. Nessa atividade, caberá a ele visitar gabinetes, ministérios e estatais em busca de dinheiro. “No modelo atual de distribuição dos impostos, a maior parte das receitas está concentrada na União e no governo do Estado”, comenta o prefeito eleito. 

“Vamos precisar de alguém permanentemente garimpando estas verbas e o Cristiano tem a habilidade, o conhecimento e a disposição necessários para encarar esse desafio”, elogia.

Cristiano sabe a dimensão do trabalho que terá pela frente, mas está pronto para agir. “Ao longo dos anos, temos visto muitas cidades da região, menores do que Montenegro, conquistando verbas e realizando obras porque têm uma boa articulação em Brasília e junto ao Estado. Estamos cansados de ver a nossa cidade ficando para trás”, ressalta. O futuro vice-prefeito entende que grande parte do sucesso da Administração e das melhorias para a comunidade dependem de força política. “Nós vamos trabalhar muito, visitando o governador, os secretários, deputados e ministérios atrás daquilo que a população precisa”, planeja.

Como Zanatta e Cristiano vão trabalhar lado a lado na Prefeitura, o vice também deverá atuar, na medida do possível, como um elo entre o Executivo e a Câmara. A experiência de Cristiano como vereador será fundamental. “Se todos queremos o desenvolvimento de Montenegro, temos de conversar e construir consensos”, conclui.