Dia da Solidariedade em Montenegro

 
Representantes de entidades estiveram na Câmara, quinta (26), com a finalidade de reativar o que está disposto na Lei 3.586/11, dos ex-vereadores Isaura Viegas de Mattos e Joacir Menezes, instituindo em Montenegro o Dia da Solidariedade em todos os anos, no dia 20 de julho, que também é o Dia do Amigo.

Participaram representantes de instituições como Casa de Amparo Mão de Deus, Lar Sagrada Família, Sociedade Abrigo Pão dos Pobres, ACI, Secretaria Municipal de Saúde, Efica e Sociedade Beneficente Espiritualista e Vereadores. A iniciativa da reunião foi dos Vereadores Felipe Kinn da Silva (PMDB) e da primeira suplente Kellen Viegas de Mattos, a qual, exercendo o mandato este mês, assinou um Requerimento juntamente com o seu colega de Partido, solicitando que a Lei seja reativada.
 
De acordo com Talis Ferreira (PR), os Vereadores tem intenção de que o Dia da Solidariedade volte a ser colocado em prática. “Principalmente porque, através desta Lei, empresas poderiam fazer doações em dinheiro para entidades filantrópicas”, justifica. Talis conta que recentemente visitou a Innova junto com a Vereadora suplente Kellen de Mattos. “A empresa tem a cultura de efetuar doações a entidades, mas só mediante a existência de uma Lei, e aqui no município estamos sem esta legislação”.
 
“Pelo que vimos é um projeto muito bom, um recurso que poderia ir para as entidades”, definiu o Vereador Felipe, acrescentando que se trata apenas de retomar a iniciativa. O convite às entidades foi para a apresentação de propostas. Surgiu a ideia de se formar uma comissão, com este objetivo. “Neste ano se começaria a pensar em um planejamento para 2018”, sugeriu.
 
 As entidades apontaram necessidades que poderiam ser supridas, com as verbas captadas através do Dia da Solidariedade. “Por isto, interessante a criação da comissão, que irá debater sobre isto’”, alinhavou o Vereador Talis. Conforme os participantes, dentre outras finalidades a comissão iria definir os itens que podem compor projetos de utilização dos recursos.
 
Combinado que em aproximadamente quinze dias haveria novo encontro, ampliado, com as entidades tendo mais tempo para fazer um estudo da legislação. Seriam trazidas sugestões, com vistas à retomada dos propósitos que inspiraram a criação do Dia da Solidariedade. 
 
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