REUNIÃO SOBRE A DOENÇA MORMO
Na manhã de hoje, 17 de agosto, o Prefeito Luiz Américo Alves Aldana, juntamente com o Chefe de Gabinete, Valter Robalo, está reunido em seu gabinete com representantes da Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Vigilância Sanitária, Inspetoria Veterinária e 15ª Região Tradicionalista, discutindo quais são as melhores medidas para tentar prevenir que a doença do Mormo chegue a Montenegro e que possa prejudicar os desfiles tradicionalistas.
O mormo é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria, que acomete principalmente os equídeos, podendo também acometer o HOMEM, os carnívoros e eventualmente os pequenos ruminantes.
O mormo é conhecido como "lamparão", "farcinose", "mal de mormo", "catarro de burro" entre outras nomenclaturas populares.
A principal forma de infecção do cavalo é pela via digestiva, podendo ocorrer pelas vias aéreas, genital e cutânea. A disseminação do mormo no ambiente ocorre pelos alimentos, bebedouros, cochos, embocaduras e raramente utensílio de montaria. A principal forma de excreção da B.mallei dos organismos é pela via nasal e oral devido ao rompimento de lesões pulmonares causadas pela doença.
Os sintomas do cavalo com MORMO, mais frequentes são febre, emagrecimento, tosse, corrimento nasal e lesões na pele no início nodulares e evoluem para ulceras e após cicatrização formam lesões em formato de estrela.
O diagnóstico definitivo da doença é concluído por exame laboratorial, pois os sinais clínicos são parecidos com o de outras doenças.
A prevenção e controle da doença baseia-se na interdição de propriedades com focos comprovados, sacrifício dos animais comprovados por testes positivos oficiais por profissional da Defesa Sanitária Oficial, pois ainda não existem tratamentos nem vacinas eficazes contra o mormo.
A principal forma de infecção do cavalo é pela via digestiva, podendo ocorrer pelas vias aéreas, genital e cutânea. A disseminação do mormo no ambiente ocorre pelos alimentos, bebedouros, cochos, embocaduras e raramente utensílio de montaria. A principal forma de excreção da B.mallei dos organismos é pela via nasal e oral devido ao rompimento de lesões pulmonares causadas pela doença.
Os sintomas do cavalo com MORMO, mais frequentes são febre, emagrecimento, tosse, corrimento nasal e lesões na pele no início nodulares e evoluem para ulceras e após cicatrização formam lesões em formato de estrela.
O diagnóstico definitivo da doença é concluído por exame laboratorial, pois os sinais clínicos são parecidos com o de outras doenças.
A prevenção e controle da doença baseia-se na interdição de propriedades com focos comprovados, sacrifício dos animais comprovados por testes positivos oficiais por profissional da Defesa Sanitária Oficial, pois ainda não existem tratamentos nem vacinas eficazes contra o mormo.