AQUI EM MONTENEGRO É CALOTE LÁ É DEFAULT



Aqui pela América Latina ( Brasil, Argentina, etc.) e em outros países do chamado terceiro mundo( não é nem carne de 2ª é 3ª - ossino de porco, ponta da asa, sanbiqueira etc.) é chamado MORATÓRIA.



 Nos EUA a maior economia do mundo chama-se DEFAULT, aqui no Brasil em Montenegro - interior do Rs é chamado CALOTE.


Amigos tenho meditado sobre isto ultimamente gostaria de saber qual a opinião dos amigos sobre este assunto relevante para a economia brasileira.

Se a moda pega alguns não pagarão por que não podem, outros porque vão se aproveitar da situação.


Por favor enviem suas opiniões baseadas nos seus estudos de economia da FV - FACULDADE DA VIDA, por e-mail para alvesgg@gmail.com.

O tal calote esta sendo cogitado devido ao debate politico entre Republicanos e Democratas no parlamento americano por causa do crescimento da dívida dos EUA.

O Jornal do Comércio publicou o texto abaixo o qual solicito que leiam antes de emitirem as suas opiniões. Muito Agradecido !

Os chefes de três dos maiores bancos do mundo alertaram neste sábado sobre o potencial devastador que um default nos Estados Unidos teria no mundo financeiro. Eles falaram durante uma reunião em Washington após terem sido divulgadas as notícias de que as conversas entre o presidente americano Barack Obama e deputados republicanos para garantir que o governo seja capaz de pagar suas dívidas pareciam titubear. Apesar das ponderações, os chefes dos bancos disseram que consideram improvável que os Estados Unidos deixe de honrar suas dívidas. 

"Extremamente catastrófico" foi o veredicto de Anusha Jain, Co-CEO do alemão Deutsche Bank AG. Jain disse que um default se espalharia pela economia mundial como "uma doença fatal de rápido contágio", potencialmente causando danos irreversíveis a mercados de crédito de curto prazo. 

Já o CEO do JPMorgan Chase & Co, Jamie Dimon, afirmou durante o encontro anual do Instituto Internacional de Finanças (IIF) que "não se pode nem querer saber" o que aconteceria no caso de um default americano. "Se espalharia pela economia global de uma forma que não se poderia entender", declarou. 

Também participou do painel o presidente do conselho do BNP Paribas, Baudouin Prot. "Absolutamente desastroso" foi sua definição. 

Dimon, do JP Morgan, disse porém que o impasse vem em momento inoportuno para a economia mundial. Ele avaliou que a economia precisa de crescimento robusto. "Precisamos de crescimento e estamos perto de conseguir isso", disse. "Por favor, não vamos atirar nos nossos próprios pés", completou.