13º CLJ MONTENEGRO


Décimo primeiro CLJ 3 forma mais 22 "coordenadores do mundo"

Este último final de semana foi chuvoso e convidou à introspecção. Nada mais propício para um retiro espiritual. Pois foi justamente nesta data que ocorreu o 11º CLJ 3 da Diocese de Montenegro. O curso reuniu 22 representantes das cinco áreas pastorais da Diocese de Montenegro, de 20 a 22 de setembro de 2013, no Colégio Santo Inácio, em Salvador do Sul. 

Segundo a coordenadora do curso, Rosângela Morschel, de Tupandi, foi uma experiência incrível de aprendizagem e desafio a um maior comprometimento com a Igreja. “A palavra do CLJ 3 é responsabilidade. Aprendemos que servir a Deus é algo incrível. Quem faz este curso está pronto para coordenar grupos dentro da sua área e dentro da Diocese. Trata-se do compromisso de garantir a caminhada do movimento pela área. Ninguém faz nada sozinho, mas essas pessoas é que irão puxar a frente. Por isso que quem faz o CLJ 3 ganha o título de “coordenador do mundo”, pela importância de atuar não apenas no seu grupo e na sua turma, mas na sociedade de modo geral, como cidadãos”. Rosângela destaca que o grupo refletiu sobre a Igreja em si e sobre São Paulo Apóstolo, como exemplo de discípulo missionário, inspiração para a proposta do CLJ 3, no que se refere a ser firme e não desistir diante das adversidades.

Participante do Curso de Liderança Juvenil - CLJ há oito anos, a jovem reflete sobre a mudança que o movimento passou em função da instalação da Diocese de Montenegro. “Como Diocese, nós temos mais vez. Temos nossos próprios cursos e as lideranças podem ser mais desenvolvidas. Temos mais espaço. Por exemplo, eu nunca iria coordenar um curso se não fôssemos uma Diocese. Por isso, até chegar lá, muita gente desiste. Quando se compreende essa dimensão do trabalho pela Igreja e se sente que temos espaço, fica mais fácil garantir a permanência das pessoas dentro do movimento e dentro da própria Igreja. É muito bom sentir que podemos fazer a diferença”, conclui.

Roberta Stiehl integra o CLJ de Montenegro e foi coordenadora do Folclore-Animação desta edição do retiro. Ela considera que este foi um curso de amadurecimento. “Conseguimos ver como cada área trabalha dentro de sua singularidade. Destaco neste curso, além do amadurecimento, a questão da humildade e do servir a Cristo em vários momentos da vida”.