Desculpo-me àquelas pessoas que lá estiveram realmente para os debates, diálogos e o apontamento de soluções aos problemas no serviços públicos de Montenegro.
A minha presença era imprevista e indesejada.
Lamento o episódio do meu afastamento do plenário, mas era impossível o debate. Entendi claramente que parte da plateia não queria mesmo me ouvir, mas me transformar em réu aos moldes inquisitoriais. Na realidade, o que comecei a dizer não poderia ser dito exatamente por mim, porque a causa, para esses, estaria perdida. Então, a estratégia era desviar o foco exatamente quando penetrava no fulcro da questão do transporte público.
Quando fiz a defesa da UERGS - por sua manutenção, ampliação e sede própria -, exatamente no que me fora perguntado e, como até aquele momento na história de Montenegro fora proposto ou dito e o problema jamais enfrentado da forma devida, evidente que forças antagônicas tumultuassem o processo. De fato, parte daqueles integrantes querem institucionalizar o movimento das ruas, dominando-o, anulando-o. Sobre os assuntos da UERGS iniciados, estou sempre disposto à manutenção do diálogo, iniciados há mais de sessenta (60) dias junto ao Prefeito, à direção, ao governo do Estado.
Afirmo que, independente do ocorrido manterei meus compromissos com a população, no que estou naturalmente.