Falta de defensor público em Montenegro adia julgamento de Cafuringa


O júri do assaltante  Enivaldo Farias, o “Cafuringa”, que seria nesta quarta-feira, dia 24, em Montenegro, foi adiado por prazo indeterminado.

Segundo a promotora de Justiça Graziela Lorenzoni, o cancelamento foi por falta de um defensor público no plenário. A Defensoria Pública alegou que não tinha um defensor disponível para atuar no juri.

Cafuringa, que já foi considerado o foragido número 1 do Rio Grande do Sul, seria levado a julgamento junto com
 três réus pela morte de um agente penitenciário em 2005, quando seus comparsas armaram uma emboscada para resgatá-lo. 

A ação ocorreu durante um deslocamento para um hospital do município, após a simulação de uma briga na Penitenciária Modulada de Montenegro.

No último dia 11 de abril, outros três criminosos já haviam sido levados a julgamento e condenados a penas que variam entre 14, 6 anos e 17,6 anos de prisão pela morte do agente penitenciário ocorrida em 2005.