Universidades americanas oferecem mais de 100 cursos online gratuitos Cerca de 35% dos alunos da Coursera são dos EUA (Foto: Divulgação)
O fenômeno de expansão da educação online ultrapassou novas fronteiras com a chegada, no início deste ano, da Coursera, uma empresa americana que faz parceria com as melhores universidades do mundo e oferece cursos online de graça.
Inicialmente, a organização firmou parcerias com 13 universidades americanas e três estrangeiras, entre elas as cobiçadas universidades de Princeton e Stanford, oferecendo cerca de 43 cursos nas mais diversas áreas, incluindo tecnologia, ciências humanas, saúde e astronomia.
O lançamento oficial da organização foi em abril. Poucas semanas depois, a Coursera já contava com cerca de 700 mil alunos participando dos chamados cursos massivos abertos online (MOOC, sigla em inglês).
Nesta semana, a Coursera anunciou que, nos próximos meses, o número de cursos disponíveis passará de 100 e, entre as novas universidades parceiras, estão o Instituto de Tecnologia da Califórnia, as Universidades de Duke, de Johns Hopkins e outras renomadas instituições de ensino nos Estados Unidos, Escócia, França e Canadá.
Adoraria ver um futuro em que todos os estudantes do mundo tivessem acesso às melhores escolas e aos melhores professores do mundo, disse à BBC Brasil, Andrew Ng, co-fundador da Coursera e professor de ciência da computação na prestigiada Universidade de Stanford, na Califórnia.
A Coursera quer oferecer cursos grátis a todas as pessoas do mundo. Mas as universidades têm a opção de, eventualmente, cobrar pela emissão de um diploma opcional para os estudantes ou pela realização de provas.
Segundo Ng, a Coursera poderá oferecer a empresas serviços de localização de profissionais altamente habilitados e usar isso como fonte de lucro.
Quero que uma universidade como a Cal Tech [Instituto de Tecnologia da Califórnia] possa alcançar não apenas milhares de alunos, mas milhões alunos, espalhados pelo mundo inteiro, disse o co-fundador da Coursera à BBC Brasil.
De acordo com Ng, 35% dos alunos online da Coursera são dos EUA. Depois dos EUA, os países mais presentes nas salas de aula virtuais são Grã-Bretanha, Rússia e Índia. O Brasil fica em quinto lugar, com cerca de 3% dos estudantes.
BBC Brasil
O fenômeno de expansão da educação online ultrapassou novas fronteiras com a chegada, no início deste ano, da Coursera, uma empresa americana que faz parceria com as melhores universidades do mundo e oferece cursos online de graça.
Inicialmente, a organização firmou parcerias com 13 universidades americanas e três estrangeiras, entre elas as cobiçadas universidades de Princeton e Stanford, oferecendo cerca de 43 cursos nas mais diversas áreas, incluindo tecnologia, ciências humanas, saúde e astronomia.
O lançamento oficial da organização foi em abril. Poucas semanas depois, a Coursera já contava com cerca de 700 mil alunos participando dos chamados cursos massivos abertos online (MOOC, sigla em inglês).
Nesta semana, a Coursera anunciou que, nos próximos meses, o número de cursos disponíveis passará de 100 e, entre as novas universidades parceiras, estão o Instituto de Tecnologia da Califórnia, as Universidades de Duke, de Johns Hopkins e outras renomadas instituições de ensino nos Estados Unidos, Escócia, França e Canadá.
Adoraria ver um futuro em que todos os estudantes do mundo tivessem acesso às melhores escolas e aos melhores professores do mundo, disse à BBC Brasil, Andrew Ng, co-fundador da Coursera e professor de ciência da computação na prestigiada Universidade de Stanford, na Califórnia.
A Coursera quer oferecer cursos grátis a todas as pessoas do mundo. Mas as universidades têm a opção de, eventualmente, cobrar pela emissão de um diploma opcional para os estudantes ou pela realização de provas.
Segundo Ng, a Coursera poderá oferecer a empresas serviços de localização de profissionais altamente habilitados e usar isso como fonte de lucro.
Quero que uma universidade como a Cal Tech [Instituto de Tecnologia da Califórnia] possa alcançar não apenas milhares de alunos, mas milhões alunos, espalhados pelo mundo inteiro, disse o co-fundador da Coursera à BBC Brasil.
De acordo com Ng, 35% dos alunos online da Coursera são dos EUA. Depois dos EUA, os países mais presentes nas salas de aula virtuais são Grã-Bretanha, Rússia e Índia. O Brasil fica em quinto lugar, com cerca de 3% dos estudantes.
BBC Brasil
Comentários