Médicos e distribuidores são indiciados por venda de botox falso
Produto importado de um país asiático não era autorizado pela Anvisa
Botox clandestino era vendido por menos da metade do preço convencional
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Stock Photos / Stock Photos
A Polícia Federal indiciou 55 pessoas 43 médicos, 04
distribuidores e 08 comerciantes por crime contra a saúde pública,
contra a ordem tributária e por contrabando no inquérito que visou
reprimir a comercialização clandestina de falso botox. O produto era
introduzido ilegalmente no País vindo provavelmente de um país
asiático e usado sem fiscalização ou autorização da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os médicos 28 de Pernambuco, 10 da Paraíba, três do Piauí, um do Rio Grande do Norte e um de São Paulo respondem em liberdade ao processo e continuam atuando nas suas funções. Os quatro distribuidores, estabelecidos em São Paulo, traziam a fórmula pronta do botox falso uma pequena quantidade de toxina botulínica do tipo A misturado a água enquanto os comerciantes se encarregavam de vender a carga contrabandeada com médicos, clinicas e consultórios.
As informações sobre a conclusão do inquérito foram dadas nesta sexta-feira pelo delegado Humberto Freire de Barros, que coordenou a Operação Narke, fruto de nove meses de investigação e deflagrada no último dia 3. Segundo ele, o lucro era o objetivo do uso do botox clandestino: enquanto a unidade do botox autorizado pela Anvisa pode custar R$ 1 mil, o irregular era vendido a R$ 400.
ZERO HORA
Os médicos 28 de Pernambuco, 10 da Paraíba, três do Piauí, um do Rio Grande do Norte e um de São Paulo respondem em liberdade ao processo e continuam atuando nas suas funções. Os quatro distribuidores, estabelecidos em São Paulo, traziam a fórmula pronta do botox falso uma pequena quantidade de toxina botulínica do tipo A misturado a água enquanto os comerciantes se encarregavam de vender a carga contrabandeada com médicos, clinicas e consultórios.
As informações sobre a conclusão do inquérito foram dadas nesta sexta-feira pelo delegado Humberto Freire de Barros, que coordenou a Operação Narke, fruto de nove meses de investigação e deflagrada no último dia 3. Segundo ele, o lucro era o objetivo do uso do botox clandestino: enquanto a unidade do botox autorizado pela Anvisa pode custar R$ 1 mil, o irregular era vendido a R$ 400.
ZERO HORA
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