Placa de aviso de radar de velocidade deixa de ser obrigatória
Legislação de trânsito, no Brasil, está fechando o cerco aos motoristas que insistem em desrespeitar os limites de velocidade.
A legislação de trânsito, no Brasil, está fechando o cerco aos motoristas que
insistem em desrespeitar os limites de velocidade e que só tiram o pé do
acelerador nas áreas fiscalizadas por radares.
Placas com o limite de velocidade não faltam. As de fiscalização eletrônica também estão espalhadas pelas ruas e rodovias. Elas indicam que tem radar próximo. O radar mede a velocidade e registra quem não cumpre a lei.
Todo mundo, quando vê a placa dizendo que tem um radar na frente, diminui, confessa um motorista.
Até agora, a lei obrigava a colocação de placas indicando a presença da fiscalização. Uma resolução do Contran, o Conselho Nacional de Trânsito, publicada essa semana, acabou com essa exigência. Mas os radares têm de ser visíveis para os motoristas.
A medida vale para radares fixos e móveis dentro das cidades e nas estradas. O objetivo é diminuir acidentes. No ano passado, mais de 40 mil pessoas perderam a vida no trânsito, uma média de 111 pessoas por dia.
A Polícia Rodoviária Federal vê importância nessa mudança para permitir um cerco e um combate efetivo ao excesso de velocidade, pois atualmente, antes da edição dessa resolução, só podíamos fiscalizar onde tivesse a placa de fiscalização eletrônica e a placa indicando a velocidade, avalia o inspetor Júlio Cesar Zambon, chefe da Divisão de Fiscalização da Polícia Rodoviária Federal.
Humberto Pullin, especialista em tráfego, diz que, sem o aviso do radar, o motorista vai ter de mudar de atitude: Você tem que saber que tem uma velocidade indicada na via, que é obrigatório você obedecer. Então essa nova resolução traz uma maior responsabilidade para o motorista, uma maior conscientização de que ele é o elemento responsável pela condução do veículo.
Eu tenho tentando manter a minha velocidade dentro do limite e não me preocupar com a localização da fiscalização. Eu acho que é melhor assim, você efetivamente cumpre o papel de se manter dentro da velocidade permitida, diz o administrador de empresas Nilson Vasconcelos.
Placas com o limite de velocidade não faltam. As de fiscalização eletrônica também estão espalhadas pelas ruas e rodovias. Elas indicam que tem radar próximo. O radar mede a velocidade e registra quem não cumpre a lei.
Todo mundo, quando vê a placa dizendo que tem um radar na frente, diminui, confessa um motorista.
Até agora, a lei obrigava a colocação de placas indicando a presença da fiscalização. Uma resolução do Contran, o Conselho Nacional de Trânsito, publicada essa semana, acabou com essa exigência. Mas os radares têm de ser visíveis para os motoristas.
A medida vale para radares fixos e móveis dentro das cidades e nas estradas. O objetivo é diminuir acidentes. No ano passado, mais de 40 mil pessoas perderam a vida no trânsito, uma média de 111 pessoas por dia.
A Polícia Rodoviária Federal vê importância nessa mudança para permitir um cerco e um combate efetivo ao excesso de velocidade, pois atualmente, antes da edição dessa resolução, só podíamos fiscalizar onde tivesse a placa de fiscalização eletrônica e a placa indicando a velocidade, avalia o inspetor Júlio Cesar Zambon, chefe da Divisão de Fiscalização da Polícia Rodoviária Federal.
Humberto Pullin, especialista em tráfego, diz que, sem o aviso do radar, o motorista vai ter de mudar de atitude: Você tem que saber que tem uma velocidade indicada na via, que é obrigatório você obedecer. Então essa nova resolução traz uma maior responsabilidade para o motorista, uma maior conscientização de que ele é o elemento responsável pela condução do veículo.
Eu tenho tentando manter a minha velocidade dentro do limite e não me preocupar com a localização da fiscalização. Eu acho que é melhor assim, você efetivamente cumpre o papel de se manter dentro da velocidade permitida, diz o administrador de empresas Nilson Vasconcelos.
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