Prefeitura de Montenegro espera participação da comunidade na Consulta Popular



Administração espera participação da comunidade na Consulta Popular

Maiores detalhes sobre a Consulta Popular foram acertados na manhã de hoje (14) em uma reunião da Administração Municipal e representantes da comunidade. O encontro teve como objetivo decidir quais locais receberão urnas e como buscar uma maior participação da comunidade na hora da votação. A Consulta Popular serve para definir alguns dos investimentos do governo estadual no município e na região do Vale do Caí. A escolha ocorre no dia 23 de junho das 9 às 18 horas, nas urnas. A votação também pode ser feita via internet pelos sites www.consultapopular.rs.gov.br ou www.sri.rs.gov.br.

“Queremos uma participação representativa da população na Consulta deste ano”, afirma o vice-prefeito, Marcos Griebeler. Ele lembrou que as obras em andamento na escola Técnica São João Batista estão sendo realizadas a partir da Consulta Popular. “As pessoas podem votar pela Internet ou nas urnas que serão colocadas”, explica o vice-prefeito. “Uma delas pode ficar aberta até as 21 horas. Esta, provavelmente, ficará na Expomonte”, revela Griebeler. Na internet, a escola tem início às 8 horas seguindo até as 24 horas do dia 23.

Para votar, é preciso ter em mãos o título de eleitor ou a carteira de identidade. Entre os locais escolhidos para receberem as urnas estão empresas, escolas, a própria Prefeitura, comunidades do interior, além de urnas móveis. O cidadão pode votar em quatro propostas das 12 que estarão na cédula.

“Nosso grupo definiu quatro projetos que serão apoiados pelo município”, expôs o vice-prefeito. Por ordem de preferência ficou decidido que os projetos apoiados serão: Reaparelhamento e Renovação da Frota da Brigada Militar e Civil, Redes de Cooperação Empresarial do Vale do Caí, Pólo Tecnológico – Pesquisa nas áreas de Cerâmica, Floricultura e Citricultura e a Sinalização Turística das Rotas do Vale do Caí. “Esta votação é muito importante. É um dinheiro que vem para a comunidade”, concluí Griebeler.