Ocorreu no plenário da Câmara dos Vereadores de Montenegro a apresentação do Plano Diretor de Mobilidade Urbana e o projeto do novo Terminal Rodoviário Urbano por parte da Secretaria de Obras Públicas (SMOP). O projeto ficou pronto. Agora vamos buscar verbas, afirmou o secretário municipal de Obras Públicas, Ricardo Senger. Segundo ele, não há como ter um orçamento pronto, mas as obras devem chegar a R$ 1 milhão. O secretário afirma que apenas o primeiro passo foi dado, a conclusão do projeto. Agora pretendemos arrecadar verbas junto ao Ministério das Cidades e emendas de deputados, além da contrapartida do município, revelou Senger.
Para Senger, o novo Terminal Rodoviário trará um grande benefício para os passageiros. Haverá mais conforto, garante. No projeto apresentado, está prevista a construção de um centro comercial junto ao novo terminal, além de outras melhorias como a calçada do nível do ônibus. A construção será melhor para o tráfego, afirmou.
O terminal será construído na rua José Luiz entre as ruas Assis Brasil e Dr. Flores, onde ficava localizado o antigo almoxarifado da Prefeitura. O projeto prevê que uma plataforma, local onde os passageiros irão esperar o ônibus, seja construída no meio da via. A área tem um total de 1.600 metros quadrados. Há também a previsão de construção de um prédio de dois andares onde devem ser colocados sanitários e outras instalações. O novo terminal ficará a duas quadras da onde se encontra o atual Paradão.
Plano diretor também foi apresentado
Quanto ao Plano Diretor de Mobilidade Urbana, os principais pontos discutidos foram o aumento das ciclovias, contando com uma que atravessaria o município. O remodelamento e revitalização das esquinas da rua Ramiro Barcelos e questões referentes ao transporte coletivo do município também foram discutidos. O vice-prefeito Marcos Griebeler, lembrou que o Plano Diretor voltou para as mãos da Administração Municipal. Em um acordo com o Poder Legislativo e Executivo, o Plano Diretor voltou para nós. Agora queremos retomar pontos que ficaram em dúvida, afirma Griebeler.