O diretor de Meio Ambiente, Adair José da Silva, o Dadá, juntamente com o agente fiscal ambiental, Renan Pires, realizou na tarde de ontem (03) a fiscalização de diversos locais na cidade. Dadá e Pires estiveram em dois depósitos. Um deles foi notificado por ter monitores de computador e televisores condicionados de maneira incorreta. Os proprietários do local foram alertados e têm dez dias para regularizar a situação. Os donos do depósito precisam fazer uma cobertura para armazenar os produtos e colocar um piso impermeável. - Tem que se ter cuidado com tudo o que pode vazar - , alerta o agente fiscal ambiental.
Já no outro depósito, os agentes da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (SMAM) fizeram uma vistoria do terreno onde deverá ser implantado o novo prédio do depósito. - O depósito atual está muito cheio. Da forma que está ele não pode deixar -, avalia Pires. No terceiro caso, o problema foi o fechamento de olhos d’água, pequenos buracos no chão de onde a água brota, em um terreno que foi aterrado, no bairro Santa Rita. O proprietário do local, já havia sido notificado, já que a área é classificada como Área de Preservação Permanente (APP). A equipe foi ao local apenas para verificar como o dono do terreno estava resolvendo o problema. - Falta apenas alguns ajustes - , apontou Dada, observando que havia outros pontos do qual a água estava brotando do chão em meio ao terreno aterrado.
A última parada foi em um posto de lavagem na Estrada Maurício Cardoso onde foi verificado o impacto ambiental que o estabelecimento poderia causar. Segundo Dadá, o local possuí todos os requisitos para receber o alvará.
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