Morte de taxista intriga Montenegro
Polícia acredita que o motorista levou facada no pescoço durante assalto
A morte de um taxista se tornou ontem o novo desafio da Polícia Civil do Vale do Caí. Com um ferimento de faca no pescoço, João Boff, 35 anos, chegou dirigindo seu Corsa ao Hospital da Unimed, em Montenegro, onde morreu enquanto recebia atendimento médico. Os investigadores apostam na hipótese de latrocínio (roubo com morte).
Amorte revoltou colegas, que temem pela insegurança de circular pelas ruas do município, de 56 mil habitantes. Eles fizeram uma carreata em protesto contra o crime.
–É assustador! A gente está indignado. Até pedimos ajuda para quem viu alguma coisa e possa ajudar a identificar este bandido que ligue para a polícia. É uma crueldade sem tamanho – disse o taxista Cleomar da Silva Coimbra, 39 anos.
Apesar do celular e da carteira de Boff não terem sido roubados, a faca usada no crime foi encontrada dentro de seu veículo. O delegado Jorge Soares, titular da Delegacia de Polícia Civil de Feliz, disse que uma testemunha teria visto o carro do taxista em um beco da cidade minutos antes dele ter procurado atendimento médico. A suspeita é de que a tentativa de roubo e o ataque à vítima tenham ocorrido naquele local.
– A gente tem uma informação que ele teria recebido uma ligação telefônica minutos antes disso acontecer. Ele teria ido então fazer uma corrida, mas ainda é cedo para dizer se isso tem relação com sua morte – disse Soares.
A polícia pedirá para que a perícia busque identificar as digitais encontradas no cabo da faca deixada dentro do carro da vítima para tentar encontrar o autor do crime. Além disso, é possível que a investigação peça a quebra do sigilo telefônico do taxista para saber se houve algum contato que possa ter relação com sua morte. Boff era casado e tinha uma filha de cinco anos. Trabalhava há três anos no ponto de táxi da rodoviária de Montenegro. O corpo será enterrado às 10h de hoje, no cemitério municipal.
leandro.belles@zerohora.com.br
FONTE ZeroHora.com
Polícia acredita que o motorista levou facada no pescoço durante assalto
A morte de um taxista se tornou ontem o novo desafio da Polícia Civil do Vale do Caí. Com um ferimento de faca no pescoço, João Boff, 35 anos, chegou dirigindo seu Corsa ao Hospital da Unimed, em Montenegro, onde morreu enquanto recebia atendimento médico. Os investigadores apostam na hipótese de latrocínio (roubo com morte).
Amorte revoltou colegas, que temem pela insegurança de circular pelas ruas do município, de 56 mil habitantes. Eles fizeram uma carreata em protesto contra o crime.
–É assustador! A gente está indignado. Até pedimos ajuda para quem viu alguma coisa e possa ajudar a identificar este bandido que ligue para a polícia. É uma crueldade sem tamanho – disse o taxista Cleomar da Silva Coimbra, 39 anos.
Apesar do celular e da carteira de Boff não terem sido roubados, a faca usada no crime foi encontrada dentro de seu veículo. O delegado Jorge Soares, titular da Delegacia de Polícia Civil de Feliz, disse que uma testemunha teria visto o carro do taxista em um beco da cidade minutos antes dele ter procurado atendimento médico. A suspeita é de que a tentativa de roubo e o ataque à vítima tenham ocorrido naquele local.
– A gente tem uma informação que ele teria recebido uma ligação telefônica minutos antes disso acontecer. Ele teria ido então fazer uma corrida, mas ainda é cedo para dizer se isso tem relação com sua morte – disse Soares.
A polícia pedirá para que a perícia busque identificar as digitais encontradas no cabo da faca deixada dentro do carro da vítima para tentar encontrar o autor do crime. Além disso, é possível que a investigação peça a quebra do sigilo telefônico do taxista para saber se houve algum contato que possa ter relação com sua morte. Boff era casado e tinha uma filha de cinco anos. Trabalhava há três anos no ponto de táxi da rodoviária de Montenegro. O corpo será enterrado às 10h de hoje, no cemitério municipal.
leandro.belles@zerohora.com.br
FONTE ZeroHora.com
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