DICAS PARA EVITAR O PROBLEMA
Diálogo, diálogo e diálogo. Conversar nunca é demais. Não minta para o seu filho. O efeito imediato da droga não é ruim. Muito pelo contrário. A droga pode dar prazer. É necessário explicar os males advindos do uso da droga.
Procura se informar sobre o tema. Não adianta conversar a respeito daquilo que você não entende. Um bom argumento, e verdadeiro, é dizer que a droga interfere na sexualidade.
Tenha conhecimento da vida de seu filho. Observe o ritmo de vida dele: temperamento, rendimento escolar e mudança de amigos.
Não banalize o problema. Também não é aconselhável a dramatização. Apenas encare o assunto com naturalidade. Confie desconfiado. Não pense que, por amigos que vocês sejam, seu filho vai chegar a lhe dizer: "Pai eu estou cheirando cocaína". Ele vai negar sempre. Só vai confirmar quando você o flagrá-lo cheirando. Mesmo assim, ele ainda vai dizer que "só foi desta vez" ou "nunca mais faço isso".
Não banque o herói. Caso seu filho seja um usuário de drogas, procure uma ajuda especialezada: um psicólogo, um psiquiatra ou um grupo de ajuda mutua.
Nunca se esqueça: nada de ser um pai repressor ou do tipo liberal demais. Crianças e adolescentes precisam de limites.
"Além de poluições que o progresso traz, acrescentam-se outras que o homem cria por conta própria, como as drogas, que se transformou hoje numa doença epidêmica". " CUIDE BEM DE SEU FILHO ANTES QUE ALGUM TRAFICANTE O ADOTE".
Fonte: DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO SOBRE DROGAS DA CRUZ VERMELHA- Voluntário: Paulo Ferreira - CVBMN/RS/Brasil e Conselheiro do COMAD de Montenegro/RS
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