Crédito farto pode virar: Facilidades oferecidas para a compra de bens exigem mais planejamento dos consumidores
De ferramenta para a realização de projetos para impulsionar o crescimento pessoal e profissional, o crédito pode também se transformar em uma armadilha da qual é difícil sair ileso. No momento em que o brasileiro encontra à sua disposição um volume de recursos para empréstimo que há décadas não se via, esse é o alerta lançado por especialistas a partir da observação de que o esclarecimento a respeito dos financiamento existentes não tem crescido na mesma proporção do interesse da população por elas.
- O pouco de informação que existe vem em forma de publicidade, carregada de apelos que não contribuem para que as pessoas tomem uma decisão racional sobre a necessidade de parcelamento de compras - diz a Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Para evitar que o crédito vire um problema, o interessado em tomar empréstimo deve primeiro fazer a avaliação objetiva da importância do objeto de desejo para si e para a família.
- O importante é evitar exageros como comprar ovo de Páscoa a prestação - afirma Marilena.
Depois, vem a elaboração cuidadosa de um orçamento para medir qual é o tamanho da parcela que cabe no bolso. O passo seguinte é fazer uma pesquisa das lojas que vendem o bem e das opções de financiamento, comparando as condições oferecidas.
- Na aquisição de um carro, o consumidor deve ser flexível quanto a modelo e outras características, assim é possível encaixar o produto nas suas reais possibilidades - diz Aristeu Zanúncio, diretor da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).
Fonte: Zero Hora
De ferramenta para a realização de projetos para impulsionar o crescimento pessoal e profissional, o crédito pode também se transformar em uma armadilha da qual é difícil sair ileso. No momento em que o brasileiro encontra à sua disposição um volume de recursos para empréstimo que há décadas não se via, esse é o alerta lançado por especialistas a partir da observação de que o esclarecimento a respeito dos financiamento existentes não tem crescido na mesma proporção do interesse da população por elas.
- O pouco de informação que existe vem em forma de publicidade, carregada de apelos que não contribuem para que as pessoas tomem uma decisão racional sobre a necessidade de parcelamento de compras - diz a Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Para evitar que o crédito vire um problema, o interessado em tomar empréstimo deve primeiro fazer a avaliação objetiva da importância do objeto de desejo para si e para a família.
- O importante é evitar exageros como comprar ovo de Páscoa a prestação - afirma Marilena.
Depois, vem a elaboração cuidadosa de um orçamento para medir qual é o tamanho da parcela que cabe no bolso. O passo seguinte é fazer uma pesquisa das lojas que vendem o bem e das opções de financiamento, comparando as condições oferecidas.
- Na aquisição de um carro, o consumidor deve ser flexível quanto a modelo e outras características, assim é possível encaixar o produto nas suas reais possibilidades - diz Aristeu Zanúncio, diretor da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).
Fonte: Zero Hora