Quem não deve não tem
Palavra da Serasa, que é do ramo: o brasileiro endivida-se cada vez mais nos bancos e nas lojas, mas a inadimplência contenta-se agora com 7%, em banco - ou 4% em loja. O crédito ao consumo ensaia fechar o ano com expansão de 28% nos bancos e de 32% nas lojas.
A inadimplência revela-se bem comportada porque os juros não subiram, até baixaram um pouquinho e porque os prazos foram generosamente espichados.
Já dá pra comprar liquidificador em 24 prestações e carro zero em 99 meses.
Dá até pra comprar meio quilo de mortadela em 5 vezes, no cartão sem juros. Onde? Nos supermercados.
Mas a inadimplência deveria estar abaixo de 7% ou de 6% se a família não estivesse, a partir da dilatação dos prazos, se endividado em três ou quatro lojas, em três ou quatro financeiras - ao mesmo tempo.
O importante é que a massa salarial da economia cresceu este ano 4,3%, em termos reais. O que também ajuda a explicar o aumento de 6% no consumo das famílias em geral.
Fonte: Site www.joelmirbeting.com.br
Palavra da Serasa, que é do ramo: o brasileiro endivida-se cada vez mais nos bancos e nas lojas, mas a inadimplência contenta-se agora com 7%, em banco - ou 4% em loja. O crédito ao consumo ensaia fechar o ano com expansão de 28% nos bancos e de 32% nas lojas.
A inadimplência revela-se bem comportada porque os juros não subiram, até baixaram um pouquinho e porque os prazos foram generosamente espichados.
Já dá pra comprar liquidificador em 24 prestações e carro zero em 99 meses.
Dá até pra comprar meio quilo de mortadela em 5 vezes, no cartão sem juros. Onde? Nos supermercados.
Mas a inadimplência deveria estar abaixo de 7% ou de 6% se a família não estivesse, a partir da dilatação dos prazos, se endividado em três ou quatro lojas, em três ou quatro financeiras - ao mesmo tempo.
O importante é que a massa salarial da economia cresceu este ano 4,3%, em termos reais. O que também ajuda a explicar o aumento de 6% no consumo das famílias em geral.
Fonte: Site www.joelmirbeting.com.br