Brasileira gasta R$ 350 com anticoncepcional por ano, diz pesquisa
As mulheres brasileiras que utilizam pílulas anticoncepcionais como método contraceptivo gastam, anualmente, R$ 350,52 (preço médio), segundo estudo de mercado produzido pela Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos).
Ainda de acordo com a associação, com os genéricos o custo anual pode ser reduzido no mínimo 35%, podendo chegar a 50% a diferença para os medicamentos de referência.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou dois laboratórios a produzir as primeiras versões genéricas de quatro anticoncepcionais. A decisão foi publicada na edição de hoje do `Diário Oficial` da União.
A exclusão de determinadas classes da regulamentação de genéricos foi imposta pela Anvisa como uma medida cautelosa inicial, tendo em vista a complexidade de execução e análise dos testes para comprovação de eficácia.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, que entrevistou mulheres entre 15 e 49 anos em todo o Brasil em 1996, a pílula anticoncepcional aparece como o segundo método de contracepção mais utilizado (20,7% do total de entrevistadas), atrás apenas da esterilização feminina (40,1%) e bem à frente de outros métodos como o uso de preservativos (4,4%) e do DIU (1,1%).
Além disso, os medicamentos contraceptivos constituem uma das principais classes do mercado farmacêutico brasileiro, com vendas da ordem de 92,7 milhões de unidades ao ano, correspondentes a US$ 481 milhões, segundo o IMS Health com dados de 2006.
Para a Pró Genéricos, a chegada dos genéricos tem impacto sobre o preço dos concorrentes de marca e, no caso dos anticoncepcionais, há potencial para os genéricos. Nos EUA, segundo a entidade, os genéricos lideram as vendas de contraceptivos orais, respondendo por 57% de participação nesse mercado.
Fonte: Folha Online
As mulheres brasileiras que utilizam pílulas anticoncepcionais como método contraceptivo gastam, anualmente, R$ 350,52 (preço médio), segundo estudo de mercado produzido pela Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos).
Ainda de acordo com a associação, com os genéricos o custo anual pode ser reduzido no mínimo 35%, podendo chegar a 50% a diferença para os medicamentos de referência.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou dois laboratórios a produzir as primeiras versões genéricas de quatro anticoncepcionais. A decisão foi publicada na edição de hoje do `Diário Oficial` da União.
A exclusão de determinadas classes da regulamentação de genéricos foi imposta pela Anvisa como uma medida cautelosa inicial, tendo em vista a complexidade de execução e análise dos testes para comprovação de eficácia.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, que entrevistou mulheres entre 15 e 49 anos em todo o Brasil em 1996, a pílula anticoncepcional aparece como o segundo método de contracepção mais utilizado (20,7% do total de entrevistadas), atrás apenas da esterilização feminina (40,1%) e bem à frente de outros métodos como o uso de preservativos (4,4%) e do DIU (1,1%).
Além disso, os medicamentos contraceptivos constituem uma das principais classes do mercado farmacêutico brasileiro, com vendas da ordem de 92,7 milhões de unidades ao ano, correspondentes a US$ 481 milhões, segundo o IMS Health com dados de 2006.
Para a Pró Genéricos, a chegada dos genéricos tem impacto sobre o preço dos concorrentes de marca e, no caso dos anticoncepcionais, há potencial para os genéricos. Nos EUA, segundo a entidade, os genéricos lideram as vendas de contraceptivos orais, respondendo por 57% de participação nesse mercado.
Fonte: Folha Online
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