Em dez anos, luz sobe 350%; inflação sobe 196%
Descontada a inflação, aumento real da eletricidade foi de 77%.
Maior aumento foi para a indústria, de 430% no período.
Nos últimos dez anos, os reajustes das tarifas de energia elétrica ficaram bem acima da inflação no período, mesmo com aumentos mais suaves pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nos últimos meses. Entre dezembro de 1996 até junho deste ano, as tarifas médias subiram 350%, enquanto a inflação medida pelo índice IPCA registrou variação de 196%. Em termos reais (descontando-se a inflação) o aumento na conta de luz atingiu 77%.
O maior aumento foi para a indústria, que acumula variação de 430% nesse intervalo, enquanto para o consumidor residencial o reajuste atingiu 283%. Esse movimento foi mais evidente no governo Lula, invertendo a política adotada no governo anterior, em que os aumentos maiores eram para os consumidores residenciais.
Descontada a inflação, aumento real da eletricidade foi de 77%.
Maior aumento foi para a indústria, de 430% no período.
Nos últimos dez anos, os reajustes das tarifas de energia elétrica ficaram bem acima da inflação no período, mesmo com aumentos mais suaves pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nos últimos meses. Entre dezembro de 1996 até junho deste ano, as tarifas médias subiram 350%, enquanto a inflação medida pelo índice IPCA registrou variação de 196%. Em termos reais (descontando-se a inflação) o aumento na conta de luz atingiu 77%.
O maior aumento foi para a indústria, que acumula variação de 430% nesse intervalo, enquanto para o consumidor residencial o reajuste atingiu 283%. Esse movimento foi mais evidente no governo Lula, invertendo a política adotada no governo anterior, em que os aumentos maiores eram para os consumidores residenciais.
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