CONVEÇÃO NACIONAL DE LIVREIROS

Os livreiros independentes - aqueles que não pertencem a nenhuma das grandes cadeias de livrarias do país - consideram que o Estado não pode desprezar esse elo mais frágil da cadeia produtiva do livro. E que, a exemplo do que fizeram governos de pelo menos uma dúzia de países na Europa e na América do Sul, deve criar marcos legais regulatórios até como forma de proteger os fracos contra os fortes e, assim, a diversidade cultural e dos livros e, no futuro, os próprios interesses dos leitores-consumidores.
Esse tem sido o tom principal na abertura da Convenção Nacional de Livreiros, que acontece esta semana no Rio de Janeiro.