Conforme a delegada Elisângela Reghelin, foram constatadas diversas irregularidades na empresa. Entre elas, a manutenção de fardos de papel no chão sem proteção, lançamento de efluentes com tratamento deficitário no rio Gravataí e descumprimento de obrigação de interesse ambiental.
As investigações duraram seis meses, sendo que após perícia foi constatado que a indústria não possuía licença de operação da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), além de apresentar atividades potencialmente poluidoras. Assim como o proprietário, foi indiciado o contador e a pessoa jurídica do estabelecimento.
CORREIO DO POVO